Até 1982, o homossexualismo era considerado crime em Portugal. Em 2001, a união civil entre pessoas do mesmo sexo passou a ser permitida, o que garantiu aos casais alguns direitos legais, fiscais e de propriedade. Mas a medida não permitiu, no entanto, que os casais pudessem ter o nome dos parceiros, serem herdeiros um do outro nem receber pensão do estado em caso de morte de um dos dois, o que é assegurado em casamentos.
Em 18 de janeiro de 2009, o primeiro ministro de então,José Sócrates, líder do PS, apresentou uma moção, defendendo o “casamento civil entre pessoas do mesmo sexo”; segundo ele, ao nível dos direitos para a promoção da igualdade, e o combate a todas as formas de discriminação”. Representantes indicaram que não está nos planos do partido permitir a adopção por duas pessoas do mesmo sexo, embora a questão não tenha sido completamente posta de parte por outros.
Em 8 de janeiro de 2010, a Assembleia da República aprovou com 126 votos a favor, 97 contra e 7 abstenções, o acesso ao casamento civil entre pessoas do mesmo sexo com exclusão da adopção. A lei foi aprovada na especialidade no dia 11 de Fevereiro de 2010 e analisada pelo Tribunal Constitucional que não viu problemas de constitucionalidade em 8 de Abril. A 17 de maio, o Presidente da República promulgou a lei. Deste modo, Portugal passou a ser o oitavo país do mundo a realizar em todo território nacional casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo, juntando-se aos Países Baixos, Espanha, Bélgica, África do Sul, Canadá, Noruega e Suécia. A Islândia seguiu-se-lhe no dia 11 de Junho de 2010, com a lei a entrar em vigor no dia 27 de Junho de 2010.
Que implicações, tem esta atitude para uma nação?
Esta semana, ouvi uma frase, que quero mencionar aqui: “Penso que não é uma boa opção, legalizarmos o que não é legítimo”.
O casamento homossexual não é algo legitimado por Deus. O Senhor criou o homem para a mulher e a mulher para o homem: “não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gn 2.18) e ainda: “Por isso deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois, uma só carne” (Gn 2.24).
Deus criou o homem para a mulher e a mulher para o homem. O relacionamento homossexual é condenado pelo Senhor, que o chama de relação pecaminosa. A Bíblia esclarece-nos e aconselha-nos: “Não erreis. Nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:10).
Notem que as relações homossexuais são numeradas ao lado de outros pecados heterossexuais. Deus não está contra os homossexuais, como alguns afirmam. Deus écontra o pecado, independente de quem o pratique e de qual seja este pecado. Isto é uma coisa importante de dizermos. Deus não faz acepção de pessoas. O pecado “homo” está mencionado ao lado do pecado “hetero”. O que Deus considera pecado, dentro do contexto sexual, é qualquer tipo de sexo praticado indevidamente, fora do contexto para o qual foi criado (um casamento legítimo, entre um homem e uma mulher). E isto não refere-se somente a relações homossexuais, mas também à fornicação (sexo hetero entre solteiros não-casados), adultério, estupro (violação), molestação, bestialismo (sexo entre homens e animais), etc. Além dos pecados sexuais, nesta lista de 1 Coríntios, encontram-se também os ladrões, os bêbados, os idólatras, os maldizentes … Gálatas 5.19-21 classifica estes comportamentos, como “obras da carne”. Para vencermos nossa carne, precisamos viver uma vida no Espírito, o que envolve sujeição da mesma, à Vontade de Deus. Eu sei que não é fácil, eu sei que é um processo, não dá para mudar de um dia para o outro; mas também sei que é possível uma mudança, com a ajuda do Espírito Santo.
Um alcóolatra não nasceu bêbado, um drogado não nasceu drogado, um idólatra não nasceu idólatra, assim como ninguém nasce homossexual. Assim como qualquer outro desvio comportamental, há uma série de fatores emocionais, familiares, e também espirituais, que levam as pessoas a desenvolverem certos tipos de comportamentos: a maioria destes factores são familiares (uma criação sem a presença de pai ou mãe, ou com uma presença-ausente, ou com pais alcóolatras, drogados, promíscuos, opressores, autoritários, ou pais que queriam determinado sexo e tratam o filho como se fossem do sexo de sua predileção, ou um distúrbio no período de latência ou puberdade, ou violações, molestações, etc). A maioria dos homossexuais tiveram problemas com a falta de afeição de um dos pais ou familiares próximos. E tentam suprir esta carência, da forma que entendem ser certa. E por causa da carência afectiva, ficam o tempo todo precisando de reafirmação. Se fosse algo normal, não precisariam ficar tentando provar que é normal; seria normal e ninguém questionaria. Essas brigas todas por direitos de igualdade, vem de uma única necessidade emocional, que em algum momento da vida, lhes foram privados: afeição, amor, compreensão e respeito. Eles não precisam brigar por igualdade, pois já são iguais como pessoa. Diante de Deus, somos todos iguais. Deus nos vê como pessoas, nos ama e nos respeita, apesar de não aprovar muitas de nossas atitudes.
E o que as pessoas fazem? Condenam, repudiam.
E o que muitos (não todos) na Igreja fazem? Condenam, repudiam.
Enquanto, tudo o que Deus quer é abraçá-los como filhos e suprir-lhes todas as carências afectivas. Deus os ama com um amor intenso! Deus os ama com o mesmo amor que me ama. Um amor imparcial, incondicional. Jesus Cristo morreu por todos: por mim, por você, pelos ladrões, pelos homossexuais, pelos adúlteros, pelos maldizentes, pelos idólatras, pois “todos pecamos e fomos destituídos da Glória de Deus” e precisamos ser reconciliados com Ele. Meu pecado de glutonaria, ofende tanto a Deus, como o pecado de homossexualismo, mas Deus deseja restaurar a todos! Aleluia! Existe no Senhor, amor disponível e abundante, para suprir uma vida inteira de carência. A única distância que existe entre o pecador e o perdão, é o desejo que temos de ser ou não restaurados. Se quisermos e se crermos, Deus pode nos restaurar, Deus pode curar nossa alma de todas as agressões, desrespeito e falta de amor, que sofremos ao longo da vida.
“Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o melhor desta terra. Mas se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada” (Isaías 1.19,20). “E se andardes contrariamente para comigo, e não me quiserdes ouvir, trar-vos-ei pragas sete vezes mais, conforme os vossos pecados” (Lv 26.21).
Independentemente das opiniões das pessoas, das opinião da sociedade, da opinião da maioria, a Palavra de Deus é bem clara em relação a esses assuntos. A sociedade pode mudar, mas a Palavra de Deus é imutável. Independente se eu concordo ou não, a Bíblia diz o que diz e ninguém pode mudar isso.
O perdão está completamente à disposição daquele que quiser e entender que precisa dele, assim com a condenação está para todos aqueles que ignorarem o amor de Deus, negando-se a recebê-lo como seu Senhor e Salvador. Eu sei que é difícil aceitarmos o amor de Deus, quando fomos feridos a vida toda, mas Deus nos ama e precisamos abrir nosso coração para isso. O amor de Deus foi nos dado para que não pereçamos na condenação: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que Nele crê, não pereça, mas tenha vida eterna” (João 3.16). O que aceita esse amor é o que crê nele. O versículo 18 e 19 deste mesmo texto dizem:
“Quem Nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no Nome do Unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: Que a Luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a Luz; porque as suas obras eram más”, “Quem crê no Filho tem a Vida Eterna, o que todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a Vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (João 3.36).
Então, o critério para o julgamento será se eu aceitei o amor de Deus ou não. Se eu deixei Deus ser meu Pai e suprir as minhas carências ou não. Se eu cri Nele, ao ponto de me entregar ao Amor dEle ou não.
Quando eu não aceito o amor de Deus, eu decido viver na rebeldia e no pecado. E quando eu não aceito o amor de Deus, eu me coloco debaixo de sua ira e uma vez debaixo da ira, só me resta a condenação, se eu não me arrepender.
Por isso, que uma nação que legaliza o que Deus não legalizou está dizendo que não aceita o Amor de Deus, e evidentemente, não aceita a Sua Vontade, então se coloca em posição de rebeldia, debaixo da ira de Deus, e consequentemente de sua condenação. Se você ler Romanos 1.18-32 verá que o juízo não será somente para quem comete o pecado, mas também para os que aprovam os que tais coisas praticam.
Mas ainda há tempo e ainda há esperança Portugal! Deus, em seu Imenso e Apaixonado amor, ainda continua querendo você!
Você quer esse Amor?
Não resista Portugal, deixe Deus ser teu verdadeiro Pai, Deus é um Pai que não faz mal, Ele não te agredirá, não te violará, Deus te respeita. Ele quer te fazer bem, te colocar no colo, suprir suas carências afectivas e te dar uma vida feliz!
Assista ao Vídeo:
Que Deus te abençoe! Daniele Marques.
Motivos de Oração:
- Pedido de perdão ao Senhor pelos pecados de imoralidade e da
institucionalização da mesma, na nação.
- Para que os corações estejam abertos ao Perdão e ao Amor Incondicional de Deus.
- Para que haja fé, levando as pessoas e entregarem-se a Este Amor.
- Para que a Igreja seja o referencial da Paternidade Divina sobre essa nação e que se levante, não como uma Igreja julgadora, mas como a Manifestadora do AMOR MARAVILHOSO DE DEUS à toda criatura.
- Para que as pessoas reconheçam que precisam da ajuda de Deus e sejam levados a um processo de restauração completa.
- Para que sejam levantados muitos Ministérios capacitados para aplicar este Amor e para curar todas as feridas da alma, que o desafecto produziu.
- Oremos por famílias saradas nesta nação!
Passo a compartilhar o testemunho de um amigo, que decidiu deixar este AMOR MARAVILHOSO DE DEUS entrar em sua vida. O testemunho dele nos edifica e certamente edificará esta nação portuguesa! Ele se chama Lucas. Eu e meu marido temos o privilégio de sermos amigos pessoais dele, e durante algum tempo, nos reuníamos todas as sextas feiras para orar: Eu, Luciano, Dani, Reuel e muitas vezes, o Lucas. Foi um tempo maravilhoso! Hoje ele faz parte do GA, um Ministério capacitado na restauração de Homossexuais. Mais informações, você pode obter pelo site: https://www.missao.grupodeamigos.nom.br/principal.htm . O Lucas está orando conosco nestes 30 dias de Intercessão por Portugal. Ele e sua Igreja.
(…) Vindo de origem humilde e família grande, aprendi desde cedo valores importantes de quem batalha e não desiste da vida. Apesar de desestruturada, minha família me deu vários exemplos de pessoas que não desistiram de viver mesmo em meio à pobreza ou problemas de saúde. Uma dessas pessoas é meu pai. Ele nem ao menos conheceu seu pai e aprendeu, mesmo pobre, a batalhar pela vida e a trabalhar para sustentar a família. Com minha mãe não fora diferente. Seus pais eram humildes e tinham filhos de casamentos diferentes, além de conviver em uma vizinhança bastante conturbada. Os dois se conheceram no trabalho, numa indústria têxtil, nos anos 1970. Ali começou uma história que se estende há mais de 30 anos que, tendo muitos picos de problemas, crises, saúde abalada… permanece até hoje pela graça de Deus!
Nosso lar era um modelo bastante matriarcal, um “lar aranha”, como os estudiosos definem – aquele em que a mãe “tece” a teia e afasta o marido, dominando os filhos. Embora meu pai desejasse muito assumir o controle do lar, a verdade é que tal prerrogativa fora sempre de minha mãe. Ele se manifestava de forma ausente emocionalmente (embora presente fisicamente) e por muitas vezes bronco e violento, enquanto que ela nos “protegia” dele e nos dava más informações a seu respeito. Ele também nos trazia más informações a respeito dela e a crise era constante. Meus anos de infância foram bastante conturbados, eu era uma criança sozinha e sem amigos, tímido e de poucos relacionamentos. Somente na adolescência comecei a me abrir ao mundo.
Embora tivesse me convertido ao Evangelho com 9 anos de idade, algo ia mal com minha vida: eu não estava bem com Deus nem comigo mesmo. Estava fraco na fé e sem motivação para permanecer na Igreja, embora naquele tempo eu já estivesse participando como membro da sede da Igreja, no centro da cidade, de forma ativa, no ministério de louvor dos adolescentes e com muitos e vários amigos. Decidi me afastar e comecei a ir de mal a pior em todas as áreas de minha vida, e, no trabalho, tive o primeiro contato sexual e homossexual – fui molestado por um cliente.
Meses depois eu comecei a me tratar com a psicóloga de minha Igreja. Eu era muito preconceituoso e cria que psicólogo era para lidar com loucos, por isso resistia a me tratar anteriormente. Naqueles dias eu desejava diariamente morrer ou virar um mendigo.Gostei muito do tratamento e essa preciosa profissional tornou-se uma grande aliada e amiga para mim. Ela me ajudou em questões importantíssimas, como auto-estima. Comecei a me enxergar mais positivamente e a também me amar.
Algum tempo depois decidi ter meu próprio espaço e morar só. Se eu tivesse permanecido no propósito inicial de buscar ao Senhor fervorosamente acredito que meus planos não teriam sido frustrados, pois eu amava ter toda a liberdade que estava saboreando. Mas eu permiti que a maldade invadisse meu coração e comecei a esfriar na fé. Voltei às práticas de masturbação e de pornografia que eu já praticava na casa de meus pais e no trabalho, não tirava tempo necessário com o Senhor, fui experimentando o declínio e a culpa intensa em meu coração. Afastei-me do Ministério que eu tanto amava, pois não me conformava em ministrar às pessoas o louvor sem estar bem, e comecei a afundar-me no pecado e na solidão. Afastei-me dos amigos… Inclusive da reunião de oração que freqüentava todas as 6ª-feiras com amigos que naquela época para mim foram como irmãos. Deus nos uniu tanto naquela época que hoje, embora afastados fisicamente permanecemos muito amigos. (Fazendo aqui um breve parêntese percebo uma coisa: uma de minhas principais queixas naquela época era a falta de amigos e a solidão – que contradição, pois citando esses exemplos acima, vejo o quanto era amado e querido por tantos, seja na Igreja, no trabalho, na família, que eu simplesmente não percebia naquela época. Hoje, vejo que sempre tive amigos disponíveis para mim e que minha família já me amava – mas eu era cego pelo pecado e pelos complexos de inferioridade.)
No desespero e sentindo falta de Deus e do relacionamento com Ele, busquei novamente a psicóloga. Mas ela não mais clinicava por dois motivos: o CRP havia impedido os profissionais de usarem a Bíblia e tentarem ajudar a pessoas que manifestassem desejos de reorientação sexual; e estava envolvida com o Ministério de Casais na Igreja, e isso lhe demandava muito tempo. Mas me atendeu por mais duas vezes com muito amor, e falou-me de um ministério que tinha ouvido falar, chamado GA, que trabalhava com pessoas que buscavam ajuda para deixar a homossexualidade, e haviam estado em uma das Igrejas de nossa cidade para dar um treinamento aos líderes. Ela mostrou-me o material, que continha anotações diversas e também um pequeno folheto com o testemunho dos líderes do ministério. Aceitei de imediato conhecer o trabalho e me vi diante de duas das pessoas que muito me acompanhariam em meu processo. Quando falei de minha história e dificuldade, quis logo saber se havia saída e possibilidade de resgate da heterossexualidade e perguntei a eles se havia alguém no GA que havia alcançado isso, e “L” levanta sua mão e diz: EU! Pronto, aquilo para mim foi tudo, acreditei em suas palavras e decidi que se ele conseguiu, eu poderia também conseguir. E ele estava já de casamento marcado para o ano seguinte.
Um dos primeiros passos que dei foi tomar coragem para abrir minha intimidade para minha família, com a graça do Senhor e ajuda do querido e amado líder de Louvor que estava me acompanhando como Pastor Aspirante. E, para minha surpresa, todos, com muita dor e empatia comigo, decidiram me ajudar e acompanhar, e os trouxe todos ao GA, ao atendimento e ao Grupo Familiar, um perfil em separado que serve para dar suporte aos familiares dos aconselhados.
Meses depois, mudei-me de cidade para adentrar numa das casas ministeriais de restauração do GA. Ali, pude aprofundar meu processo de restauração e rever valores familiares, dentre muitas outras coisas. O Senhor me direcionou à uma nova Igreja, que me apoiou naquele momento de crises intensas e ali tenho sido ajudado até hoje. Essa Igreja é parceira nessa importante Missão e na minha restauração, através dos pastores e queridos amigos que ali tenho conquistado. Alcancei também novo emprego, novidade de vida, e amigos que me marcaram muito!
Reconheço que alcancei muitas coisas, mas não me vejo totalmente resoluto, 100% preparado. Sou um ser incompleto que depende a cada dia de Deus e dos laços que Ele estabeleceu: família, amigos, líderes… Reconheço também que recebi muito de Deus no GA. Rompi barreiras, inclusive percorri e tenho percorrido muitas distâncias,em lazer e em missões (pois o GA é uma missão) e eu não tinha o hábito de viajar.
Além de restauração da sexualidade alcancei restauração em questões e traumas familiares, financeiros, profissionais… Aprendi também que o perdão é uma palavra-chave nesse processo e, se antes não pensava em família hoje penso e muito EM CONSTITUIR FAMÍLIA e celebro com meus amigos que já têm alcançado esse propósito e bênção nessa área! Participei de muitos casamentos de queridos como minha irmã, um verdadeiro milagre, diante do quadro de família que tínhamos, totalmente contrário à constituição de uma família saudável. E de muitos outros que caminharam comigo no GA e na Igreja. Me enxergo hoje como HOMEM e sei que n’Ele posso alcançar o impossível!
Entendo também que aquele que recebe cura necessita de manutenção, pois caso contrário pode voltar à “lama”. Precisa depender de Deus e se submeter àqueles que Ele coloca para cuidar de si, nunca achar que é auto-suficiente e independente, imune.
(…)
Que Deus te abençoe nessa importante empreitada! Não desista! (Lucas Martins).